E as coisas incríveis que eu descubro e aprendo com este blog?
Quando procurei uma imagem para o texto anterior "O filho de P.", não demorei muito a encontrá-la. Aquela fotografia encaixa na perfeição no texto que tinha feito há umas semanas. O que eu não esperava foi encontrar a história por trás.
Quando procurei uma imagem para o texto anterior "O filho de P.", não demorei muito a encontrá-la. Aquela fotografia encaixa na perfeição no texto que tinha feito há umas semanas. O que eu não esperava foi encontrar a história por trás.
Já me questionaram sobre as escolhas das imagens que acompanham os textos do blog. Mas pouco. Talvez para a maioria das pessoas passe completamente despercebida a importância da imagem ou da música que acompanha os textos mas numa grande maioria dos casos demoro mais tempo a pesquisar e a escolher a imagem do que a escrever um texto.
E existem duas razões para isto (talvez existam mais):
- Por um lado porque, quando escrevo um texto crio uma imagem, um ambiente, na minha cabeça e depois não descanso enquanto não encontro uma imagem correspondente ou semelhante. E isto pode demorar muito tempo. Também é verdade que nem sempre o consegui e, por essa razão, haverão por este blog fora imagens menos felizes.
- Por outro lado porque, quando finalmente encontro alguma(s) imagem(s) que me agrade(m) demoro algum tempo a tentar encontrar a fonte, que nem sempre encontro por já se tratarem de coisas perdidas pela net. Em todo o caso, fico por ali a deambular e acabo por encontrar outras coisas que me interessam, temas que desconhecia e histórias curiosas.
E foi precisamente quando Googlei "Son with his whor mother" para procurar uma imagem que se adequasse ao texto "O filho de P.", que dei de caras de imediato com a fotografia que pretendia mas, mais curioso ainda, encontrei uma história interessantíssima e que eu desconhecia por completo. No fundo, aquela fotografia já era um registo real de uma história fictícia, a de Walter Kovacs.
E quem raio é Walter Kovacs?
Parece que é o nome do super-herói (e agora vou entrar por terrenos pantanosos porque não domino minimamente a cena dos super-heróis e da banda desenhada e eu sei que há um mundo muito próprio e profundo...) cujo alter-ego se chama Rorschach (ninguém sabe dizer isto), "O Vigilante".
Quão fixe é descobrir coisas novas que não servem para nada aos 33 anos?
Muito.
(Desculpem-me o excitex).
Quão fixe é descobrir coisas novas que não servem para nada aos 33 anos?
Muito.
(Desculpem-me o excitex).
Deixo uns links para quem quiser saber mais sobre o assunto:
A imagem d' "O filho de P." é brutal, contextualiza visualmente a história. Vou clicar nos links!
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