Hoje fui dar com uns textos que já nem me lembrava que tinha escrito. E tive de me rir sozinha. Não é que isto tem mesmo piada? Pelo menos cá para os meus padrões tem.
Podem ver a totalidade das baboseiras sobre a morte do Michael Jackson num blog que eu e uma amiga fizemos para essa especialíssima ocasião, que foi a morte do Rei: http://peugasbrancas.blogspot.com/
Drogas? Por favor, boatos é que não!
Ontem, nas notícias das 8, todos os canais fizeram referencia ao provável consumo de drogas. Tenho a dizer que para além de insultuoso é absurdo. Como é que se pode, sequer, levantar a suspeita de que ele consumia drogas? Como é que se pode levantar um boato destes quando toda a gente sabe que as drogas é que o estavam a consumir?
Isto não foi mais que um acto suicida por parte da imprensa.
Descredibilizaram-se perante o mundo, perante os fãs e, diria até que, perante o mundo de fãs.
Claro que perante a notícia da demissão do um dos nossos ministros este assunto das drogas não teve muito por onde espremer.
Por mais que tentassem inventar um assunto novo, como a descoberta de um outro planeta, as relações psicotranscendentais de cariz sexual e reprodutor entre o lince Ibérico e o dragão de Comodo, ou a existência de funcionários públicos que não roubam material de escritório, nada suplanta a notícia que dá conta do posicionamento estratégico dos dedos indicadores sobre a testa de um indivíduo com manifesta intenção de passar uma mensagem que nem chegámos a saber qual era.
A malta tem feito de tudo para desviar as atenções da morte do rei.
Ontem disse que bastava cair mais um avião ou morrer o Papa para o mundo se esquecer que morreu o rei (ou fingiu que...) mas nunca me passou pela ideia que um ministro pôr dois dedos à cabeça fosse o suficiente.
Este pessoal da assembleia da república tem cá uma imaginação!
Enquanto isso, amigo das peúgas brancas, terás de te esforçar mais para se continuarem a lembrar de ti amanhã nas notícias.
Só recorrer às drogas não dá!
A co-autora
Branca
Isto não foi mais que um acto suicida por parte da imprensa.
Descredibilizaram-se perante o mundo, perante os fãs e, diria até que, perante o mundo de fãs.
Claro que perante a notícia da demissão do um dos nossos ministros este assunto das drogas não teve muito por onde espremer.
Por mais que tentassem inventar um assunto novo, como a descoberta de um outro planeta, as relações psicotranscendentais de cariz sexual e reprodutor entre o lince Ibérico e o dragão de Comodo, ou a existência de funcionários públicos que não roubam material de escritório, nada suplanta a notícia que dá conta do posicionamento estratégico dos dedos indicadores sobre a testa de um indivíduo com manifesta intenção de passar uma mensagem que nem chegámos a saber qual era.
A malta tem feito de tudo para desviar as atenções da morte do rei.
Ontem disse que bastava cair mais um avião ou morrer o Papa para o mundo se esquecer que morreu o rei (ou fingiu que...) mas nunca me passou pela ideia que um ministro pôr dois dedos à cabeça fosse o suficiente.
Este pessoal da assembleia da república tem cá uma imaginação!
Enquanto isso, amigo das peúgas brancas, terás de te esforçar mais para se continuarem a lembrar de ti amanhã nas notícias.
Só recorrer às drogas não dá!
A co-autora
Branca
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