Há um medo que se apodera das pessoas.
Aquele que começa pela mente.
Mete-se dentro das cabeças e começa a consumi-las devagar.
Ora rouba uma noite de sono, ora invade um dia.
Mas esse medo chega.
Chega lento.
Avança rápido.
É aquele medo que começa pela mente.
Enfraquece-nos a razão.
Passamos a questionar o certo e o errado.
Juramos um dia que não iremos ceder.
Mas o medo sabe-nos vergar.
O medo mirra-nos a razão.
Altera-nos a visão.
Esse medo que começa por nos consumir a mente, cresce.
Já não acreditamos em nós.
Vivemos para dar razão ao medo.
Quem reconhece o medo e o souber manipular, vive.
Vive para amedrontar os outros.
Para lhes entorpecer a confiança.
É aquele medo que não vimos que existe.
Chega sob a forma de um amigo e ataca como um predador.
Esse medo chega em silêncio e consome-nos com dúvidas.
E quem duvida é porque tem medo.
E quem tem medo e se entrega em quem o souber manipular, torna-se na presa.
Quem reconhece o medo e o souber manipular, vive.
Vive para amedrontar os outros.
Para lhes entorpecer a confiança.
É aquele medo que não vimos que existe.
Chega sob a forma de um amigo e ataca como um predador.
Esse medo chega em silêncio e consome-nos com dúvidas.
E quem duvida é porque tem medo.
E quem tem medo e se entrega em quem o souber manipular, torna-se na presa.
Todos temos medo.
Temos medo de alguma coisa que não conhecemos.
Tememos umas quantas mais que não sabemos classificar.
É o medo das coisas que ainda não aconteceram.
É um medo desamparado.
Achamos que é invenção da nossa cabeça.
Que estamos a ser pessimistas, loucos.
Mas esse medo existe.
É aquele que sempre, e apenas, viveu na nossa cabeça.
É o medo que temos de nós mesmos.
Temos medo de existir.
Medo de viver sem conhecer a vida.
Medo de nos perdermos.
Temos medo de alguma coisa que não conhecemos.
Tememos umas quantas mais que não sabemos classificar.
É o medo das coisas que ainda não aconteceram.
É um medo desamparado.
Achamos que é invenção da nossa cabeça.
Que estamos a ser pessimistas, loucos.
Mas esse medo existe.
É aquele que sempre, e apenas, viveu na nossa cabeça.
É o medo que temos de nós mesmos.
Temos medo de existir.
Medo de viver sem conhecer a vida.
Medo de nos perdermos.
Medo de correr demasiado depressa.
Medo de ficar para trás.
Medo de esquecer palavras.
Medo de falar demais.
Medo de falar demais.
Medo de não conhecer sentimentos.
Medo de sentir demasiado.
Medo de não conseguir.
Medo de tentar muito.
Medo de nem tentar.
Medo de falhar.
Medo de falhar.
Medo de não ousar.
Medo de arriscar.Medo de não ser notado.
Medo de nos reconhecerem pelas piores razões.
Medo de um passado demasiado vívido.
Medo de um futuro que não se consegue ver.Medo de morrer.
Medo de viver.
http://obloguedamalena.blogspot.pt/2013/03/medo-do-medo.html
ResponderEliminarO medo é um sacana!
Ah, não me fales em medo.Ele anda por cá...tão insidioso.
ResponderEliminarMedo de não ter medo. Porque ele nos pode obrigar a decidir.
ResponderEliminarR.